pele.
Então fica em silêncio.
Quero ouvir tua pele sussurrando nos meus pelos que gosta de mim.
Quero tua demora. A febre do lascivo que cintila entre meios.
Preenche meus espaços e despe esse cinismo que me cobre por conveniência.
Mas segura forte, que hoje quero sentir que não pertenço a mim
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